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Vento geral : 1951-1981

By: MELLO, Thiago de, 1926-Material type: TextTextLanguage: Portuguese Publisher: Rio de Janeiro, Civilizaçâo, 1987Edition: 2a edDescription: 469 pSubject(s): SIGLO XX | BRASIL | ESCRITORES BRASILEÑOS | LITERATURA BRASILEÑA | POESIAS BRASILEÑASDDC classification: 868.94
Contents:
Nota da Editora - A poesia de Thiago de Mello Silêncio, Palavra e Arte Poética - Álvaro Lins SILÊNCIO E PALAVRA (1951): Silêncio e palavra -- Sono e sonho -- Canto rasteiro -- Temo por meus olhos -- Lamento não ter sido Cristo -- Acalanto para o naufrágio -- Treva -- Poema de nossas mortes -- Encanto -- Canção para a menina morta -- Não fui profetizado -- O muro invisível -- O pássaro Louco -- Barcos e ventos -- A torre -- A rútila face -- O louco -- Cantilena -- Senhora -- Cantilena triste -- Viagem -- Sobriamente calado -- Face e pranto -- Ritmo da terra -- Rumo -- As lembranças -- Encontro com o pai -- O trabalho -- Breve será dezembro -- O navegador -- Busca -- O vento do mundo -- Da poesia -- Poema da velha virgem -- O temor -- Último poema do marinheiro -- Poema de Natal -- Romance de Salatiel -- Do Narciso ao Primogênito- Emanuel de Moraes NARCISO CEGO (1952): Narciso cego -- O sonho de argila -- O chão do mundo -- Legião -- O turvo -- O morto -- O saber escasso -- Argila -- A sombra do tempo -- Arabesco -- Poema para Pedro Dantas -- A rosa branca -- Fim de mundo -- "A poesia de um Mestre..." - Gilberto Freyre ROMANCE DO PRIMOGÊNITO (1952): Palavras ao nascituro -- O crescimento -- Solilóquio ao pé do berço -- "A Linguagem por excelência do Verso..." - Olivio Montenegro O ANDARILHO E A MANHÃ (1953-1955): Sugestão -- poema da apariçã -- Poema da aparição -- Poema d transviado -- O defundo -- O anjo da solidão -- Bailado do Narciso e da ninfa -- O testemunho -- De amigo, quase um cantar -- As vestiduras -- Confidênciaa Manuel, na manhãa do seu dia Anotações sobre o começo da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro -- As dádivas guardadas -- Cantiga quease de roda -- As pontes são como os pássaros -- Terceto de amor -- Noticia da manhã -- Fragmentos de um impossível diálogo com a moça enforcada -- Poema de Natal, quase do amor -- "Um dos Grandes Poetas de Nosso Tempo" - Alceu Amoroso Lima TENEBROSA ACQUA (1954): Episódio Primeiro - Os barcos -- Episódio Segundo - as águas -- Episódio Terceiro - Os ventos -- Episódio Quarto - O barqueiro -- Episódio Quinto - A caravela -- vento Gerañ - Manuel bandeira TOADAS DE CAMBAIO (até 1959): Facho de cinzas -- Pranto por José Lins do Rêgo Cavalcanti -- Pavana banhada de azul -- Toada de cambaio -- O açude -- as estranhezas humanas -- exercício na frágua da aurora -- O pão de cada dia -- ...É um poeta de verdade e tem o que dizer."- Sérgio Milliet PONDERAÇÕES QUE FAZ O DEFUNTO AOS QUE LHÉ FAZEM O VELÓRIO (1960): Primeira Parte -- Segunda Parte -- Terceira Parte -- Quarta Parte -- Quinta Parte -- Thiago de mello, Poeta-Otto Maria Carpeaux -- "Desde que Thiago Llegó a Chile..." - Pablo Neruda FAZ ESCURO, MAS EU CANTO (1966): A vida verdadeira -- Os estatutos do homem -- Canto de companheiro em tempo de cuidados -- Toada de ternura -- Canção para os fonemas da alegria -- Poema de quarto centenário -- Madrugada camponesa -- O pão de cada dia -- Cantiga de claridão -- A raiz -- Canto para o pintor Nemésio Antunez -- 29 anos de um cidadão brasileiro -- A fruta aberta -- Janela do amor imperfeito -- Maria das Bandeiras -- canção para o cantor Cristobal Pakarati, da Ilha de Páscua -- Invenção para o gravador Roberto de Lamonica -- A aprendizagem amarga -- O artesão no sereno -- Poema concreto -- Botão de rosa -- Poema perto do fim -- Água de remanso -- Poema pré-operatório -- O primeiro astronauta -- Futebol trinta por trinta -- Memória -- Os poemas no disco -- Cantiga quase de roda -- O açude -- Os fundamenos -- Notícia da manhã -- Rumo e Sentido na Poesia de Thiago de Mello - M. Cavalcanti Proença A CANÇÃO DO AMOR ARMADO (1966): Tempo de rebeldia -- Canção do amor armado -- Estrela de esmeralda e rebeldia para o companheiro Joel Rufino dos Santos -- Poema da praça desterrada -- Iniciação do prisioneiro -- Iniciaçã do cárcere -- Meditação no reino da pantera azul -- Três poemas em espanhol -- Soneto de alegria -- Poema para la casa marina de mi amigo Alberto Mántaras -- Convite a la exposición del primitivo mi amigo Fortunato San Martin, muerto en el último verano -- O companheiro Thiago de Mello-Otto Maria Carpeaux HORÓSCOPO PARA OS QUE ESTÃO VIVOS (1966): A vida verdadeira -- Os estatutos do homem -- Canto de companheiro em tempo de cuidados -- Toada de ternura -- Canção para os fonemas da alegria -- Poema de quarto centenário -- Madrugada camponesa -- O pão de cada dia -- Cantiga de claridão -- A raiz -- Canto para o pintor Nemésio Antunez -- 39 anos de um cidadão brasileiro -- A fruta aberta -- Janela do amor imperfeito -- Maria das bandeiras -- Canção para o cantor Cristobal Pakarati, da ilha de Páscua -- Invenção para o gravador Roberto de Lamonica -- A aprendizagem amarga -- O artesão no sereno -- Botão de rosa -- Poema perto do fim -- Água de remanso -- Poema pré-operatório -- O primeiro astronauta -- Futebol trinta por trinta -- Memória -- Os poemas no disco -- Cantiga quase de roda -- O açude -- Os fundamentos -- Notícia da manhã -- Rumo e Sentido na Poesia de Thiago de mello-M. Cavalcanti Proença A CANÇÃO DO AMOR ARMADO (1996): Tempo de rebeldia -- canção do amor armado -- estrela de esmeralda e rebeldia para o companheiro Joel Rufino dos Santos -- Poema da praça desterrada -- Iniciação do prisioneiro -- Iniciação do cárcere -- Meditação no reino da pantera azul -- Soneto de alegria -- Poema para la casa marina de mi amigo Alberto Mántaras -- Convite a la exposición del primitivo mi amigo Fortunato san martin, muerto en el último verano -- O companheiro Thiago de mello-Otto maria carpeaux HORÓSCOPO PARA OS QUE ESTÃO VIVOS (1996): Aquário (21 de janeiro a 20 de fevereiro) -- Peixes (21 de fevereiro a 20 de março) -- Áries (21 de março a 20 de abril) -- Touro (21 de abril a 20 de maio) -- Gêmeos (21 de maio a 20 de junho) -- Câncer (21 de junho a 20 de julho) -- Leão (21 de julho a 20 de agosto) -- Virgem (21 de agosto a 20 de setembro) -- Libra (21 de setembro a 20 de outubro) -- Escorpião (21 de outubro a 20 de novembro) -- Sagutário (21 de novembro a 20 de dezembro) -- Capricórnio (21 de dzembro a 20 de janeiro) -- "Apesar do próprio Homem Ainda é Tempo" - Ênio Silveira POESIA COMPROMETIDA COM A MINHA E A TUA VIDA (1975): Carta de Paulo Freire a Thiago de Mello I AINDA É TEMPO: É preciso fazer alguma coisa -- É natural, mas fede -- Estou seguro -- Para os que virão -- Grão de Chão -- A verdade -- Recado de companheiro -- O boi dialético -- O cajueiro ensinado -- Pouca fala -- Advertência, não explicação -- Não somos os melhores -- Tirando os cinco da mão -- O menino que se intromete no diálogo com os donos do mundo II LIÇÃO DE CORDILHEIRA: É de supor, é de esperar -- Mormaço de primavera -- O cupim nos esteios -- Aprendizagem no vento -- O que me espantou -- Ainda não é o fim -- Canção viva para Victor Jara -- A traição erguida -- Arremedo -- Era o melhor III O FUNDO AZUL DO PEITO: Amor, além do oficio -- O punhal do orvalho -- Alfabetização de adultos -- Soma de malogros noves fora tudo -- Do ontem que conta -- É quando o amor não basta -- O sol que instiga -- Quem é quem -- Para o Pixinguinha e a Beti -- O encontro com a pálida -- No coração da memória, resumo da minha vida -- Boi da cara preta IV TRISABELLÁRIO: Um favo para Isabella -- Campina e janela -- Cantiga pequenina V DESPEDIDA DE CABOCLO: A gente vai se encontrar -- Confidência -- Como quem faz um pássaro -- Cantiga de caboclo -- O dito pelo não dito -- Thiago, como um rio-Ênio Silveira MORMAÇO NA FLORESTA (1981): Dedicatória -- Por isso somos quem somos -- Noturno do paraná do ramos -- Como um rio -- O menino e o vento -- Lição de escuridão -- Já faz tempo que escolhi -- Maria menina Clara -- Um ramo de orvalho para a moção que não vem mais -- Não aprendo a lição -- As ensinanças da dúvida -- Os cânticos emassados -- Memória da esperança -- Fogo de frágua -- Amor mais que imperfeito -- Quando a verdade for flama -- Força centrípeta -- O sonho domado -- Viver é conviver -- Para repartir com todos -- A luz que alucina -- O meu filho morreu de madrugada -- Ontem sonhei com três rinocerontes -- Amazonas, pátria da água -- Faz mormaço na floresta -- Não quero que me cedas -- A cuia morna do ventre -- Calor molhado de sesta -- É quando mordo a luz -- Nunca sei como sou -- Instinto de te ser -- Toda ciência, triste -- É quando devagar -- Noite no que faço
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Doze livros de poemas

Nota da Editora - A poesia de Thiago de Mello Silêncio, Palavra e Arte Poética - Álvaro Lins SILÊNCIO E PALAVRA (1951): Silêncio e palavra -- Sono e sonho -- Canto rasteiro -- Temo por meus olhos -- Lamento não ter sido Cristo -- Acalanto para o naufrágio -- Treva -- Poema de nossas mortes -- Encanto -- Canção para a menina morta -- Não fui profetizado -- O muro invisível -- O pássaro Louco -- Barcos e ventos -- A torre -- A rútila face -- O louco -- Cantilena -- Senhora -- Cantilena triste -- Viagem -- Sobriamente calado -- Face e pranto -- Ritmo da terra -- Rumo -- As lembranças -- Encontro com o pai -- O trabalho -- Breve será dezembro -- O navegador -- Busca -- O vento do mundo -- Da poesia -- Poema da velha virgem -- O temor -- Último poema do marinheiro -- Poema de Natal -- Romance de Salatiel -- Do Narciso ao Primogênito- Emanuel de Moraes NARCISO CEGO (1952): Narciso cego -- O sonho de argila -- O chão do mundo -- Legião -- O turvo -- O morto -- O saber escasso -- Argila -- A sombra do tempo -- Arabesco -- Poema para Pedro Dantas -- A rosa branca -- Fim de mundo -- "A poesia de um Mestre..." - Gilberto Freyre ROMANCE DO PRIMOGÊNITO (1952): Palavras ao nascituro -- O crescimento -- Solilóquio ao pé do berço -- "A Linguagem por excelência do Verso..." - Olivio Montenegro O ANDARILHO E A MANHÃ (1953-1955): Sugestão -- poema da apariçã -- Poema da aparição -- Poema d transviado -- O defundo -- O anjo da solidão -- Bailado do Narciso e da ninfa -- O testemunho -- De amigo, quase um cantar -- As vestiduras -- Confidênciaa Manuel, na manhãa do seu dia Anotações sobre o começo da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro -- As dádivas guardadas -- Cantiga quease de roda -- As pontes são como os pássaros -- Terceto de amor -- Noticia da manhã -- Fragmentos de um impossível diálogo com a moça enforcada -- Poema de Natal, quase do amor -- "Um dos Grandes Poetas de Nosso Tempo" - Alceu Amoroso Lima TENEBROSA ACQUA (1954): Episódio Primeiro - Os barcos -- Episódio Segundo - as águas -- Episódio Terceiro - Os ventos -- Episódio Quarto - O barqueiro -- Episódio Quinto - A caravela -- vento Gerañ - Manuel bandeira TOADAS DE CAMBAIO (até 1959): Facho de cinzas -- Pranto por José Lins do Rêgo Cavalcanti -- Pavana banhada de azul -- Toada de cambaio -- O açude -- as estranhezas humanas -- exercício na frágua da aurora -- O pão de cada dia -- ...É um poeta de verdade e tem o que dizer."- Sérgio Milliet PONDERAÇÕES QUE FAZ O DEFUNTO AOS QUE LHÉ FAZEM O VELÓRIO (1960): Primeira Parte -- Segunda Parte -- Terceira Parte -- Quarta Parte -- Quinta Parte -- Thiago de mello, Poeta-Otto Maria Carpeaux -- "Desde que Thiago Llegó a Chile..." - Pablo Neruda FAZ ESCURO, MAS EU CANTO (1966): A vida verdadeira -- Os estatutos do homem -- Canto de companheiro em tempo de cuidados -- Toada de ternura -- Canção para os fonemas da alegria -- Poema de quarto centenário -- Madrugada camponesa -- O pão de cada dia -- Cantiga de claridão -- A raiz -- Canto para o pintor Nemésio Antunez -- 29 anos de um cidadão brasileiro -- A fruta aberta -- Janela do amor imperfeito -- Maria das Bandeiras -- canção para o cantor Cristobal Pakarati, da Ilha de Páscua -- Invenção para o gravador Roberto de Lamonica -- A aprendizagem amarga -- O artesão no sereno -- Poema concreto -- Botão de rosa -- Poema perto do fim -- Água de remanso -- Poema pré-operatório -- O primeiro astronauta -- Futebol trinta por trinta -- Memória -- Os poemas no disco -- Cantiga quase de roda -- O açude -- Os fundamenos -- Notícia da manhã -- Rumo e Sentido na Poesia de Thiago de Mello - M. Cavalcanti Proença A CANÇÃO DO AMOR ARMADO (1966): Tempo de rebeldia -- Canção do amor armado -- Estrela de esmeralda e rebeldia para o companheiro Joel Rufino dos Santos -- Poema da praça desterrada -- Iniciação do prisioneiro -- Iniciaçã do cárcere -- Meditação no reino da pantera azul -- Três poemas em espanhol -- Soneto de alegria -- Poema para la casa marina de mi amigo Alberto Mántaras -- Convite a la exposición del primitivo mi amigo Fortunato San Martin, muerto en el último verano -- O companheiro Thiago de Mello-Otto Maria Carpeaux HORÓSCOPO PARA OS QUE ESTÃO VIVOS (1966): A vida verdadeira -- Os estatutos do homem -- Canto de companheiro em tempo de cuidados -- Toada de ternura -- Canção para os fonemas da alegria -- Poema de quarto centenário -- Madrugada camponesa -- O pão de cada dia -- Cantiga de claridão -- A raiz -- Canto para o pintor Nemésio Antunez -- 39 anos de um cidadão brasileiro -- A fruta aberta -- Janela do amor imperfeito -- Maria das bandeiras -- Canção para o cantor Cristobal Pakarati, da ilha de Páscua -- Invenção para o gravador Roberto de Lamonica -- A aprendizagem amarga -- O artesão no sereno -- Botão de rosa -- Poema perto do fim -- Água de remanso -- Poema pré-operatório -- O primeiro astronauta -- Futebol trinta por trinta -- Memória -- Os poemas no disco -- Cantiga quase de roda -- O açude -- Os fundamentos -- Notícia da manhã -- Rumo e Sentido na Poesia de Thiago de mello-M. Cavalcanti Proença A CANÇÃO DO AMOR ARMADO (1996): Tempo de rebeldia -- canção do amor armado -- estrela de esmeralda e rebeldia para o companheiro Joel Rufino dos Santos -- Poema da praça desterrada -- Iniciação do prisioneiro -- Iniciação do cárcere -- Meditação no reino da pantera azul -- Soneto de alegria -- Poema para la casa marina de mi amigo Alberto Mántaras -- Convite a la exposición del primitivo mi amigo Fortunato san martin, muerto en el último verano -- O companheiro Thiago de mello-Otto maria carpeaux HORÓSCOPO PARA OS QUE ESTÃO VIVOS (1996): Aquário (21 de janeiro a 20 de fevereiro) -- Peixes (21 de fevereiro a 20 de março) -- Áries (21 de março a 20 de abril) -- Touro (21 de abril a 20 de maio) -- Gêmeos (21 de maio a 20 de junho) -- Câncer (21 de junho a 20 de julho) -- Leão (21 de julho a 20 de agosto) -- Virgem (21 de agosto a 20 de setembro) -- Libra (21 de setembro a 20 de outubro) -- Escorpião (21 de outubro a 20 de novembro) -- Sagutário (21 de novembro a 20 de dezembro) -- Capricórnio (21 de dzembro a 20 de janeiro) -- "Apesar do próprio Homem Ainda é Tempo" - Ênio Silveira POESIA COMPROMETIDA COM A MINHA E A TUA VIDA (1975): Carta de Paulo Freire a Thiago de Mello I AINDA É TEMPO: É preciso fazer alguma coisa -- É natural, mas fede -- Estou seguro -- Para os que virão -- Grão de Chão -- A verdade -- Recado de companheiro -- O boi dialético -- O cajueiro ensinado -- Pouca fala -- Advertência, não explicação -- Não somos os melhores -- Tirando os cinco da mão -- O menino que se intromete no diálogo com os donos do mundo II LIÇÃO DE CORDILHEIRA: É de supor, é de esperar -- Mormaço de primavera -- O cupim nos esteios -- Aprendizagem no vento -- O que me espantou -- Ainda não é o fim -- Canção viva para Victor Jara -- A traição erguida -- Arremedo -- Era o melhor III O FUNDO AZUL DO PEITO: Amor, além do oficio -- O punhal do orvalho -- Alfabetização de adultos -- Soma de malogros noves fora tudo -- Do ontem que conta -- É quando o amor não basta -- O sol que instiga -- Quem é quem -- Para o Pixinguinha e a Beti -- O encontro com a pálida -- No coração da memória, resumo da minha vida -- Boi da cara preta IV TRISABELLÁRIO: Um favo para Isabella -- Campina e janela -- Cantiga pequenina V DESPEDIDA DE CABOCLO: A gente vai se encontrar -- Confidência -- Como quem faz um pássaro -- Cantiga de caboclo -- O dito pelo não dito -- Thiago, como um rio-Ênio Silveira MORMAÇO NA FLORESTA (1981): Dedicatória -- Por isso somos quem somos -- Noturno do paraná do ramos -- Como um rio -- O menino e o vento -- Lição de escuridão -- Já faz tempo que escolhi -- Maria menina Clara -- Um ramo de orvalho para a moção que não vem mais -- Não aprendo a lição -- As ensinanças da dúvida -- Os cânticos emassados -- Memória da esperança -- Fogo de frágua -- Amor mais que imperfeito -- Quando a verdade for flama -- Força centrípeta -- O sonho domado -- Viver é conviver -- Para repartir com todos -- A luz que alucina -- O meu filho morreu de madrugada -- Ontem sonhei com três rinocerontes -- Amazonas, pátria da água -- Faz mormaço na floresta -- Não quero que me cedas -- A cuia morna do ventre -- Calor molhado de sesta -- É quando mordo a luz -- Nunca sei como sou -- Instinto de te ser -- Toda ciência, triste -- É quando devagar -- Noite no que faço

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